O Amor do Pai: Chamado à Presença, Autonomia e Cura Interior com Amor e Gratidão
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O Dia dos Pais é especialmente significativo para mim. Sou profundamente grata pelo meu pai e reconheço a bênção que é tê-lo em minha vida. Meu pai é o reflexo do amor de Deus em minha vida, o Pai Eterno. E isso me faz pensar sobre aqueles que não tiveram o pai por perto mostrando o amor de Deus.
Mesmo que você não tenha tido seu pai investindo tempo, ensinando o valor do trabalho árduo e te responsabilizando por suas ações, desempenhando o papel de pai, você tem acesso ao amor do Pai Celestial e à graça de Jesus Cristo.
O Amor do Pai: Um Chamado à Presença, Autonomia e Cura Interior pelo Amor e Gratidão
Em Mateus 7:9-11, Jesus nos apresenta uma verdade profunda e reconfortante: “Qual dentre vós é o homem que, pedindo-lhe pão o seu filho, lhe dará uma pedra? Ou, pedindo-lhe peixe, lhe dará uma serpente? Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe pedirem!” Neste trecho, Jesus nos revela o caráter de um Deus amoroso e bondoso, que cuida de nós com mais zelo do que qualquer pai terreno. Essa passagem destaca a generosidade divina e a confiança que podemos ter em nosso Pai Celestial. No entanto, para recebermos plenamente esses presentes divinos, precisamos estar alinhados com Ele, começando pela presença genuína em nossas vidas e nas vidas daqueles que amamos.
Passo 1: Seja Presente
A verdadeira presença vai além da simples ocupação de um espaço físico. Trata-se de um compromisso integral, envolvendo o coração, a mente e o espírito. Em Deuteronômio 6:6-7, somos instruídos a manter os mandamentos de Deus em nossos corações e a ensiná-los diligentemente aos nossos filhos, falando deles ao nos sentarmos em casa, ao andarmos pelo caminho, ao deitarmos e ao levantarmos. Essa instrução não é apenas um comando, mas a base para uma vida significativa e sem arrependimentos.
Você sabia que a presença paterna é essencial para o desenvolvimento saudável das crianças? Um estudo recente revelou que pais ativos e envolvidos são cruciais para a segurança emocional, autoestima e capacidade de enfrentar desafios dos filhos. A participação paterna cria um ambiente familiar positivo e oferece suporte contínuo. Pais presentes fazem toda a diferença!
Leia aqui este artigo com mais detalhes
O livro "Top 5 Regrets of the Dying" de Bronnie Ware, uma enfermeira que trabalhou em cuidados paliativos, revela os principais arrependimentos expressos por pessoas em seus leitos de morte. Entre eles, destacam-se:
Esses arrependimentos refletem a ausência de presença nas áreas que realmente importam. Viver pela aprovação dos outros, mergulhar excessivamente no trabalho ou reprimir sentimentos são distrações que nos afastam do propósito e da alegria que Deus nos oferece. Em uma vida centrada na presença de Deus, somos chamados a estar plenamente conscientes e envolvidos no que é verdadeiramente significativo, seja no cuidado com nossos filhos, no relacionamento com nossos amigos ou na expressão autêntica de nossos sentimentos.
A Importância da Presença na Família
O impacto de ser presente, especialmente na vida familiar, é imenso. Estudos mostram que a presença ativa dos pais na vida de seus filhos está associada a melhores resultados emocionais, comportamentais e acadêmicos. Em um estudo publicado pela University of Wisconsin-Madison, descobriu-se que pais envolvidos têm filhos mais confiantes, menos propensos a comportamentos de risco e com maior desempenho escolar . A presença de um pai ou mãe ativa não só proporciona segurança e estabilidade, mas também serve como um modelo de vida cristã e de fé.
Essa presença não se limita à supervisão física, mas inclui estar emocionalmente disponível e espiritualmente sintonizado. Quando os pais dedicam tempo para orar com seus filhos, estudar a Bíblia juntos e discutir questões de fé e moralidade, eles não apenas transferem conhecimento, mas também fortalecem os laços familiares e a fé dos filhos. Em um mundo onde tantas coisas competem por nossa atenção, ser intencionalmente presente é um testemunho de amor e compromisso que transforma nossas vidas.
Passo 2: Ensine o Caminho e Dê Autonomia
Em Gálatas 4:1, Paulo nos lembra: “Digo, pois, que todo o tempo em que o herdeiro é menino, em nada difere do servo, ainda que seja senhor de tudo; mas está debaixo de tutores e curadores até ao tempo determinado pelo pai.” Essa passagem nos ensina a importância de guiar nossos filhos e aqueles que influenciamos, mostrando-lhes o caminho a seguir, mas também concedendo-lhes a autonomia necessária para crescerem.
Ensinar o Caminho: A Base Bíblica e Prática
Ensinar o caminho é uma responsabilidade dada por Deus a todos os pais e líderes espirituais. Em Provérbios 22:6, lemos: “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele.” Este versículo sublinha a importância de um ensino consistente e direcionado desde a infância. No entanto, ensinar o caminho não significa impor uma trajetória rígida ou sufocar a individualidade do outro. Pelo contrário, é sobre guiar com sabedoria, amor e paciência, permitindo que o aprendizado seja internalizado e aplicado com autonomia.
Autonomia, neste contexto, não significa independência completa, mas sim a capacidade de tomar decisões informadas e responsáveis dentro do quadro dos ensinamentos divinos. Um estudo conduzido pela Oxford University Press sobre o apoio à autonomia revela que crianças que crescem em ambientes onde a autonomia é incentivada dentro de limites estruturados demonstram melhor ajuste emocional e comportamental, além de maior capacidade de lidar com desafios . Isso reflete a sabedoria bíblica de que, ao permitir que nossos filhos tomem decisões e aprendam com suas escolhas, estamos realmente capacitando-os para a vida.
Diferenciando Autonomia de Independência
É crucial entender que autonomia não é sinônimo de independência. Na verdade, enquanto a autonomia é encorajada, a independência total não é benéfica. A Bíblia nos ensina que todos nós somos dependentes de Deus, e assim como Jesus nos orienta em João 15:5: “Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.” Nossa dependência de Deus é o que nos mantém no caminho certo, e é essa verdade que devemos inculcar em nossos filhos.
A autonomia que ensinamos deve sempre estar enraizada em princípios bíblicos. Devemos permitir que nossos filhos façam escolhas, mas essas escolhas devem ser feitas com a sabedoria que vem do temor do Senhor. A liberdade dentro dos limites divinos é o que lhes permitirá crescer espiritualmente e se tornarem adultos responsáveis e fiéis.
A Criança Interior: A Cura das Feridas Emocionais
Além de ser presente e ensinar o caminho, é vital que cuidemos das feridas emocionais que carregamos desde a infância. Muitas vezes, as memórias dolorosas da infância, que não foram devidamente processadas ou curadas, continuam a afetar nossas vidas adultas de maneiras profundas. Essas feridas, se não tratadas,irão manifestar-se em formas de autossabotagem, medo, baixa autoestima e comportamentos destrutivos.
O Encontro com a Criança Interior
A cura da criança interior é um processo espiritual e emocional que envolve reconhecer e lidar com as memórias e sentimentos reprimidos da infância. Durante a minha ministração, compartilhei como muitas pessoas, mesmo em idade avançada, ainda carregam as dores e mágoas de sua infância. Essas feridas, muitas vezes, permanecem escondidas, mas continuam a influenciar nossas decisões, comportamentos e relacionamentos.
Quando Jesus disse em Mateus 19:14: “Deixai os pequeninos, e não os estorveis de vir a mim; porque dos tais é o reino dos céus,” Ele não estava apenas falando sobre as crianças físicas, mas também sobre a pureza e a vulnerabilidade que todos nós carregamos dentro de nós, independentemente da idade. O Senhor nos chama a trazer essas partes feridas de nós mesmos a Ele para que possamos receber cura e restauração.
A Cura Através da Entrega a Cristo
O processo de cura começa com a entrega dessas memórias e emoções ao Senhor. Quando entregamos nossas dores e traumas da infância a Jesus, permitimos que Ele cure as feridas mais profundas do nosso coração. Essa entrega é um ato de fé e confiança no poder restaurador de Deus. Assim como o sopro de vida foi dado ao homem através das narinas em Gênesis 2:7, a prática de respiração profunda, conhecida como "Box Breathing" (respiração em caixa), representa uma ferramenta poderosa para nos ajudar a acalmar a mente e o coração enquanto entregamos nossas feridas ao Senhor.
Box Breathing e a Coerência Cardíaca
A coerência cardíaca é um estado de harmonia entre o coração e o cérebro, que pode ser alcançado através de práticas como a respiração em caixa. Este método, que envolve inspirar profundamente pelo nariz, segurar a respiração, expirar lentamente pela boca e novamente segurar, ajuda a regular o sistema nervoso e a criar um estado de calma e equilíbrio. Quando praticamos isso junto com a meditação na Palavra de Deus, como em Filipenses 4:8, onde Paulo nos instrui a pensar em tudo o que é verdadeiro, honesto, justo, puro, amável e de boa fama, estamos literalmente treinando nosso coração e mente para se alinharem com a vontade de Deus.
Estudos científicos, incluindo aqueles conduzidos pelo HeartMath Institute, mostram que a coerência cardíaca melhora a saúde emocional, reduz o estresse e aumenta a clareza mental. Ao combinar essas práticas com a oração e a meditação na Palavra de Deus, entramos num estado de paz interior e equilíbrio que reflete a plena confiança em nosso Pai Celestial.
Passo 3: Ative o Amor
O terceiro passo em nossa jornada de fé é ativar o amor. O amor é o elemento essencial que une todas as outras práticas espirituais e nos mantém conectados a Deus e aos outros. Em Salmos 103:13, lemos: “Assim como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece daqueles que o temem.” Este amor paternal é um reflexo do amor que devemos demonstrar em nossas vidas diárias, tanto para com Deus quanto para com aqueles ao nosso redor.
O Amor e a Ocitocina: A Conexão Biológica
A ciência moderna nos mostra que o amor e a compaixão têm raízes não apenas espirituais, mas também biológicas. A ocitocina, muitas vezes chamada de "hormônio do amor", desempenha um papel crucial na formação de laços afetivos, especialmente entre pais e filhos. Estudos revelam que, após o nascimento de um filho, tanto mães quanto pais experimentam um aumento nos níveis de ocitocina, o que fortalece o vínculo e a compaixão entre eles.
Esse vínculo, alimentado pela ocitocina, não só ajuda a criar uma conexão emocional forte, mas também tem efeitos duradouros na saúde emocional e mental do filho. Em casos onde o vínculo não é adequadamente estabelecido, como em situações onde a amamentação não ocorre, os pais precisam fazer um esforço adicional para desenvolver essa conexão emocional.
A Ocitocina e o Amor Paternal
O aumento da ocitocina nos pais também desempenha um papel fundamental na formação de um instinto protetor e compassivo. Como mencionei durante a ministração, há relatos de pais que, ao verem seus filhos recém-nascidos, decidiram abandonar hábitos destrutivos, como o vício em substâncias químicas. Isso ocorre porque a ocitocina não só fortalece o vínculo, mas também desperta um senso de responsabilidade e amor incondicional que se alinha com o amor de Deus por nós.
O amor que experimentamos através da ocitocina é apenas uma sombra do amor perfeito que Deus tem por Seus filhos. Em João 1:12, somos lembrados de que todos aqueles que recebem Jesus são feitos filhos de Deus. Esta é a nossa identidade em Cristo – uma identidade que nos capacita a viver em amor, não apenas com nossas famílias, mas também com todos aqueles ao nosso redor.
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O estudo explora como a ocitocina, conhecida como "hormônio do amor", influencia as interações sociais e emocionais, com foco particular na formação de vínculos e no comportamento parental. A pesquisa destaca que a ocitocina promove comportamentos como empatia, confiança e cuidado, essenciais para relações saudáveis. Esses efeitos são particularmente importantes em contextos parentais, onde a ocitocina ajuda a fortalecer o vínculo entre pais e filhos, promovendo um ambiente emocionalmente seguro e suportivo.
A Ovelha e o Bom Pastor: Um Símbolo de Proteção e Dependência
A analogia bíblica da ovelha e do pastor é uma das mais poderosas representações da nossa relação com Deus. A ovelha, com sua visão de quase 300 graus, é um símbolo de vigilância e dependência. A Bíblia nos ensina que, assim como a ovelha confia plenamente no pastor para proteção e orientação, devemos confiar no Senhor para nos guiar e proteger.
A parábola da ovelha perdida, onde o pastor deixa as 99 ovelhas para buscar a que se perdeu, é um testemunho do amor incondicional de Deus por cada um de nós. Mesmo quando nos desviamos, Ele não desiste de nós, mas nos busca e nos traz de volta ao Seu rebanho. Essa proteção divina nos dá a confiança de que, independentemente dos desafios que enfrentamos, estamos seguros nas mãos do nosso Bom Pastor.
A Ovelha e a Autonomia
Embora a ovelha tenha autonomia para se mover, ela nunca é completamente independente do pastor. Da mesma forma, nossa autonomia como cristãos é sempre guiada pela dependência de Deus. A ovelha que se desgarra do rebanho corre o risco de ser atacada por predadores, mas a ovelha que permanece sob a proteção do pastor está segura. Isso nos ensina que, embora tenhamos liberdade para fazer escolhas, devemos sempre buscar a orientação de Deus em nossas decisões.
A Criança Interior e a Cura das Feridas do Passado
Além de ser presente, ensinar o caminho e ativar o amor, é fundamental que nos envolvamos no processo de cura das feridas emocionais que carregamos desde a infância. A criança interior representa essas partes de nós que ainda estão presas a dores e rejeições do passado. Se essas feridas não forem tratadas, irão continuar a afetar nossa vida adulta de maneira negativa, impedindo-nos de viver plenamente o propósito de Deus.
O Processo de Cura Espiritual
O processo de cura interior é profundamente espiritual. Envolve reconhecer e aceitar que, não somos nossas dores e vergonhas do passado, somos filhos preciosos, amados e valorizados por Deus. Durante a minha ministração, falei sobre como essas feridas muitas vezes nos fazem sentir vergonha de quem somos. No entanto, ao entregar essas memórias dolorosas ao Senhor, permitimos que Ele traga cura e restauração.
Jesus nos convida a trazer nossas dores e fardos a Ele. Lembre-se que em Mateus 11:28-30, Ele diz: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.” Este é um convite para entregarmos nossas feridas emocionais e deixarmos que Ele nos cure e restaure.
O Papel da Oração na Cura
A oração é uma ferramenta fundamental no processo de cura. Quando oramos e pedimos a Deus para curar nossas memórias dolorosas, estamos permitindo que o Espírito Santo opere em nossas vidas. Este é um momento de profunda intimidade com Deus, onde sentimos Seu abraço amoroso, Sua total entrega e Sua compaixão. Ao entregarmos nossas feridas a Deus, também devemos estar dispostos a perdoar aqueles que nos machucaram e a nos perdoar, para também abrir espaço para um chamado importante: ser sal e luz nesta Terra que carece de pessoas dispostas a servir.
Amando a Criança que você foi
Parte do processo de cura envolve aprender a amar e aceitar a criança interior, que não é um "ser" fora de nós, mas é aquele aspecto que vem de nossas lembranças de infância. Durante a ministração, falei sobre como é importante olhar para a criança que fomos com compaixão e amor, porque ela também foi e é amada por Deus. O amor que Deus tem por nós não mudou, e Ele deseja que vejamos a nós mesmos como Ele nos vê – preciosos, amados e alvos de Seu Amor que nos traz cura e restauração.
Viver em Plenitude
Que você possa refletir sobre estes três passos essenciais para viver seu chamado para o Amor do Pai: ser presente, ensinar o Caminho, dando autonomia, e ativando o Amor. Estes passos, enraizados em ensinamentos bíblicos e apoiados por descobertas científicas, nos conduzem a uma vida de significado, propósito e conexão profunda com Deus e com aqueles ao nosso redor.
Ser presente nos permite viver sem arrependimentos, focando no que realmente importa. Ensinar o caminho e dar autonomia capacita aqueles ao nosso redor a crescerem e florescerem, enquanto ativar o amor nos conecta com o coração de Deus, permitindo que sejamos canais de Seu amor para o mundo.
Finalmente, mais perto do Pai, conseguimos lembrar que há em nosso coração e em nossas lembranças aquela criança que fomos, entregando as angústias de criança e permitindo que o Senhor Jesus venha abraçar e fortalecer. Que cada um de nós possa responder a este chamado, confiando em nosso Pai Celestial, que é infinitamente bom e fiel, o que nos permite viver em gratidão, amor e fé, sabendo que somos amados, protegidos por um Deus que nunca nos abandona e que prometeu a Vida Eterna ao Seu lado.
Estudo Bíblico Aprofundado
Dedique tempo para estudar passagens bíblicas relacionadas à paternidade, amor e cura. Alguns livros recomendados incluem:
- Efésios, especialmente o capítulo 6, que fala sobre as relações familiares.
- Provérbios, que oferece sabedoria prática para a vida diária e a criação dos filhos.
- Salmos, que demonstra como expressar emoções e buscar a Deus em todas as circunstâncias.
Práticas de Gratidão
Desenvolva um hábito diário de gratidão, reconhecendo as bênçãos de Deus em sua vida. Isso ajuda a mudar seu foco para o positivo e aumentar sua consciência da presença de Deus.
Leitura Complementar:
Além da Bíblia, considere ler livros cristãos sobre paternidade, cura emocional e crescimento espiritual. Alguns autores recomendados incluem:
Gary Chapman (As Cinco Linguagens do Amor)
John Eldredge (Pai Selvagem)
Henri Nouwen (O Filho Pródigo)
Stormie Omartian (O Poder da Mãe que Ora)
Que você continue a crescer em graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Que sua vida seja um testemunho do amor transformador de Deus, impactando positivamente sua família, sua comunidade e além.
Práticas Familiares Intencionais
Converse com sua família sobre um dia em que podem fazer devocionais familiares, ou ter refeições compartilhadas sem distrações, enfim, atividades regulares que promovam a conexão.
IMPORTANTE:
CONTINUE E NÃO PERMITA QUE OS DESAFIOS SUFOCAREM SEU CRESCIMENTO ESPIRITUAL. Compareça à Quinta da Visão na próxima Quinta Feira, às 19h.
Implementando Mudanças Duradouras
Lembre-se de que a mudança verdadeira e duradoura é um processo. Não se desencoraje se você não ver resultados imediatos. A consistência e a perseverança são fundamentais. Confie no processo e, acima de tudo, confie em Deus para guiá-lo e sustentá-lo nesta jornada.
À medida que você implementa essas práticas e princípios em sua vida, esteja atento às pequenas vitórias e celebre-as. Cada passo em direção a uma maior presença, amor e cura é significativo e digno de reconhecimento.
Lembre-se sempre de que você não está sozinho nesta jornada. Deus está com você a cada passo do caminho, e Ele é fiel para completar a boa obra que começou em você (Filipenses 1:6).
Que você continue a crescer em graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Que sua vida seja um testemunho do amor transformador de Deus, impactando positivamente sua família, sua comunidade e além.
Que a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guarde o seu coração e a sua mente em Cristo Jesus (Filipenses 4:7). Amém.